Esqueça o estereótipo. Ele é banqueiro, ongueiro e brasileiro. Não, não exala tensão ou fica amuado entre cifras e dividendos. Ele é a cara mais serena do novo sistema financeiro. Self-made man dos trópicos, budista, não tem medo de fazer sucesso. Crença: acredita no poder do Universo, mas não numa força superior que possa ser chamada de Deus. Especializado em crédito consignado, é engajado, festeiro e, pasmem, solteiro. Entre juros, merendas e celebridades, apareceu meio de repente no jet-set nacional. Um pedaço de mal caminho.
segunda-feira, 14 de março de 2011
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