terça-feira, 13 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
contra-facismo em amos gitai
Ao assistir o filme de Gitai com Juliette Binoche, Aproximação, logo percebemos
a tentação israelense-judaica de se expor como os eternos coitados da história. Não que
o sofrimento não exista fortemente em qualquer desapropriação forçada do gênero, como a da faixa de Gaza.
Mas mostrar apenas a desgraça de judeus (que supostamente no filme, vivem felizes e em
paz no local...) é bastante ridículo neste caso. Afinal, quem está sendo forçado a não ter uma nação são os palestinos, além de todas as imposições, restrições e boicotes efetuados pelo governo israelense!
Falta justiça em filmes como este, por mais que o cineasta cutuque, muito de leve, a cegueira religiosa e as
políticas de seu povo, como a crítica costuma festejar. O final dramático é emblemático desta constante
figura do judeu coitadinho, o que denota uma espécie de contrafacismo tendencioso.
a tentação israelense-judaica de se expor como os eternos coitados da história. Não que
o sofrimento não exista fortemente em qualquer desapropriação forçada do gênero, como a da faixa de Gaza.
Mas mostrar apenas a desgraça de judeus (que supostamente no filme, vivem felizes e em
paz no local...) é bastante ridículo neste caso. Afinal, quem está sendo forçado a não ter uma nação são os palestinos, além de todas as imposições, restrições e boicotes efetuados pelo governo israelense!
Falta justiça em filmes como este, por mais que o cineasta cutuque, muito de leve, a cegueira religiosa e as
políticas de seu povo, como a crítica costuma festejar. O final dramático é emblemático desta constante
figura do judeu coitadinho, o que denota uma espécie de contrafacismo tendencioso.
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